“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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21 de mar. de 2009

FRED ASTAIRE - Arte Tumular -168 - Oakwood Memorial Park ,Chatsworth,Los Angeles County, California, USA








ARTE TUMULAR
Placa em bronze com os seus dados sobre a sua sepultura no gramado
LOCAL: Oakwood Memorial Park ,Chatsworth,Los Angeles County, California, USA
               Plot: Sequoia section G, Lot 82, Space 4
Foto: Denis Syoboda
Descrição tumular: Helio Rubiales





PERSONAGEM

Fred Astaire (Omaha, Nebraska, 10 de Maio de 1899 – Los Angeles, California, 22 de Junho de 1987) foi um ator e dançarino estado-unidense.
Morreu aos 88 anos de idade.
BIOGRAFIA
Antes de Fred Astaire estrear no cinema, os dançarinos apareciam nos filmes apenas "em partes": os pés, as cabeças e os torsos eram compostos na sala de edição. Astaire, por sua vez, exigia ser filmado de corpo inteiro. Para isso eram necessários longos ensaios - certa vez chegou a três meses com dez horas diárias de trabalho, com repetições feitas passo a passo e movimentos de câmara acompanhando a coreografia. Em seus filmes, Astaire conseguiu dar nova emoção a dança, fosse ela banal ou repleta de tragicidade.Sua interpretação enriquecia-se pelo que James Cagney chamava de "o toque do vagabundo". Sempre trajado a rigor, seu charme tornou-se lendário.
Nascido com o nome de "Frederick Austerlitz", fez sua primeira apresentação no palco aos cinco anos com a irmã Adele, que o acompanhava em revistas musicais nos anos 20, em Londres. Estreou no cinema em 1915, fazendo uma pequena ponta e em 1933 apareceu ao lado de Joan Crawford em Dancing lady. Nesse mesmo ano atuou no primeiro de uma série de dez filmes ao lado de Ginger Rogers. Os dois formavam uma parceria impecável (Ele dava classe a ela, ela dava sex-appeal a ele, explicou certa vez um diretor de estúdio). Hollywood tinha razão ao lhe conferir um Oscar especial em 1949, por sua contribuição à técnica dos musicais no cinema. Ginger Rogers, claro, foi quem lhe entregou o prêmio.
Em 1933 casou-se com Phyllis Potter, que morreu em 1954 com quem teve dois filhos, Fred e Ava. Ele deixou de ser dançarino em 1968 para passar a interpretar papéis dramáticos. Fora dos estúdios não gostava de dançar e dizia que as danças de salão o entediavam. Grande fã de corrida de cavalos ele voltou a se casar em 1980 com a jóquei Robbin Smith, 35 anos mais nova que ele.
Fred Astaire é citado na música Take You on a Cruise, do grupo de rock alternativo americano Interpol[1] e no título da música "Quando Fui Fred Astaire" do cantor brasileiro, Jay Vaquer.[2]
O arquiteto americano Frank O. Gehry projetou um edifício em Praga, República Tcheca, em homenagem ao casal Fred & Ginger. O edifício toma a forma do casal e parece mostrá-los em plena dança.[3]
MORTE
Foi internado no Century City Hospital com problemas respiratório devido a um forte resfriado, O seu quadro clínico evoluiu para uma pneumonia que o matou.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales

3 comentários:

Ianê P.Bezerra Lameira disse...

Ma ra vi lhoso Fred Astaire!!!!

Ianê P.Bezerra Lameira disse...

Ma ra vi lhoso artigo. Ma ra vi lho so Fred Astaire!

Ianê P.Bezerra Lameira disse...

Maravilhoso artigo, ma ra vi lho so Fres Astaire!